Com uma nova geração de artistas, circuito de arte de Belém busca expansão
No dia 9 de outubro, quando foi inaugurada a exposição “Paisagens em suspensão”, na primeira unidade da Caixa Cultural no Norte do país, em Belém (PA), circulava o burburinho de que a pintura “Café”, de Candido Portinari, criada em 1935 por um dos maiores nomes do modernismo brasileiro, nunca havia sido exposta em uma instituição amazônida anteriormente. A chegada tardia evidencia não apenas a falta de acesso a trabalhos desse porte na capital do Pará, mas também uma certa democratização, em um momento em que a cidade se prepara para receber a COP30. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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