E o Brasil jamais esqueceu Herzog
Os homens que naquele sinistro sábado 25 de outubro de 1975 torturaram e mataram o jornalista Vladimir Herzog não tinham ideia de que estavam criando um movimento. No último sábado, 25 de outubro, a Catedral da Sé lotada disse que o crime nunca foi esquecido. O pedido de perdão, em nome da Justiça Militar da União, a Vladimir Herzog e a “todos os que tombaram e sofreram lutando pela liberdade durante a ditadura militar” feito pela ministra Elizabeth Rocha, presidente do STM, foi um gesto de coragem. Ela sabe que enfrentará críticas ao voltar ao tribunal. As Forças Armadas nunca admitiram seus erros, mas o Brasil jamais se esqueceu. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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