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Jovem de 27 anos morre após passar mal durante treino em academia de Imperatriz

24/10/2025 19:20 Imirante - Política

<p><a target="_blank" rel="noopener noreferrer" href="https://imirante.com/imperatriz">IMPERATRIZ </a>- Uma jovem identificada como Andressa Souza, de 27 anos, morreu após passar mal enquanto treinava em uma academia de Imperatriz, na tarde dessa quinta-feira (23). A causa da morte ainda será esclarecida pelo Instituto Médico Legal (IML).</p><ul><li><a target="_blank" rel="noopener noreferrer" href="https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9fyb7ADTOGmgNGLn3n"><strong>Clique aqui para seguir o canal do Imirante no WhatsApp</strong></a></li></ul><p>Segundo testemunhas, Andressa desmaiou durante um exercício para as pernas. Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas e tentaram reanimá-la, mas a jovem não resistiu.</p><h2>Mulher tem mal súbito e morre enquanto treinava em academia de Imperatriz</h2><p>Amigos relataram que Andressa mantinha uma rotina diária de treinos e estava aparentemente bem antes de iniciar o exercício. A academia onde o caso ocorreu emitiu uma nota lamentando a morte e informou que está prestando apoio à família da vítima.</p><p>O corpo foi encaminhado ao IML de Imperatriz, onde será submetido a exames que devem determinar a causa do mal súbito.</p><h2>Possíveis causas</h2><p>De acordo com especialistas, casos de morte súbita durante a prática de atividades físicas podem estar relacionados a doenças cardíacas não diagnosticadas ou a fatores de risco como hipertensão, diabetes, colesterol alto e histórico familiar.</p><p>O cardiologista Vitor Dias explica que a prevenção passa por uma avaliação médica prévia. “É importante avaliar se a pessoa possui fatores de risco cardiovascular. Esses fatores precisam ser controlados, porque aumentam o risco de infarto, AVC ou outros eventos graves”, afirmou.</p><h2>Avaliação médica e prevenção</h2><p>No Brasil, não há uma lei que obrigue academias a exigir atestado médico antes do início dos treinos. No entanto, especialistas recomendam o uso de um questionário de prontidão física, que ajuda o profissional de educação física a montar um programa adequado, considerando o estado de saúde do aluno.</p><p>Em casos de emergência, o uso do desfibrilador externo automático (DEA) pode ser decisivo. O aparelho aplica choques elétricos que ajudam o coração a retomar o ritmo normal.<br>Os médicos defendem que o DEA esteja disponível em locais de grande circulação, como academias, escolas e shoppings, e ressaltam que qualquer pessoa pode utilizá-lo, já que o dispositivo fornece instruções por voz.</p>

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