Além do papel de cenário natural, produção audiovisual no Pará se firma com políticas de descentralização e formação
De clássicos como “Iracema — Uma transa amazônica” (1975), de Jorge Bodanzky e Orlando Senna, e “Bye bye Brasil” (1980), de Cacá Diegues, a obras recentes como “Pureza” (2022), de Renato Barbieri, e “Manas” (2024), de Marianna Brennand, o Pará já foi visto inúmeras vezes nas telas do cinema brasileiro. O estado já foi cenário, inclusive, de produções internacionais, como “A floresta de esmeraldas” (1985), de John Boorman, filme de estreia de Dira Paes. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Fonte original: abrir