Ação contra Josimar de Maranhãozinho e Pastor Gil chega à última fase no STF
<p><a target="_blank" rel="noopener noreferrer" href="https://www.imirante.com/politica"><strong>BRASÍLIA</strong></a> – A Primeira Turma do STF recebeu as alegações finais no caso em que os deputados federais maranhenses Josimar de Maranhãozinho (PL) e Pastor Gil (PL) são acusados de desvios em emendas parlamentares. O parlamentar suplente Bosco Costa (PL-SE) é citado no processo como suspeito.</p><p>A denúncia da PGR, relatada por Cristiano Zanin, aponta que os deputados teriam solicitado R$ 1,6 milhão de propina para destinar R$ 6,6 milhões à prefeitura de São José do Ribamar (MA). Maranhãozinho seria o responsável pelo controle e destinação das emendas.</p><p>Os parlamentares negam as acusações. Maranhãozinho permaneceu em silêncio durante o interrogatório. Já Pastor Gil disse que a escolha da cidade foi pessoal, para obras de sua igreja.</p><p>Bosco Costa afirmou que não conhecia o prefeito nem os envolvidos, garantindo que suas emendas foram destinadas a Sergipe.</p><p>A PGR tem 15 dias para apresentar sua conclusão, e os acusados têm outros 15 dias para se defender antes do julgamento. Depois, Zanin deve pedir para o presidente da Primeira Turma do STF, ministro Flávio Dino, para agendar o julgamento.</p><p>O caso é considerado referência para futuras análises sobre desvios de emendas parlamentares.</p>
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