
A arte feita por humanos será coisa do passado? Veja como os museus enfrentam o debate do momento
Palavras, em várias fontes e cores, deslizam sobre uma tela brilhante de 7,6 metros quadrados, iluminada por milhões de diodos emissores de luz no saguão do Jardim Agnes Gund, no Museu de Arte Moderna de Nova York. Trocadas a cada minuto, as palavras ora parecem banais, ora belas e efêmeras. A obra, “A living poem”, em exposição simultânea na Coreia do Sul e no MoMA, é gerada por um programa de inteligência artificial treinado com base na escrita da artista Sasha Stiles, bem como em dados do acervo do museu. “Keep breathing”, por exemplo, faz referência a “1st day breathe”, de Yoko Ono, obra que remete a 1965. O texto continua para sempre, nunca se repetindo exatamente. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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