Waymo, do grupo do Google, vai testar veículos autônomos com motoristas humanos no Aeroporto de Newark

A Waymo, subsidiária da Alphabet (também dona do Google), começará a testar manualmente seus veículos autônomos com motoristas humanos no Aeroporto de Newark, no estado americano de Nova Jersey, a 16 quilômetros de Nova York.
A iniciativa prepara o terreno para futuramente transportar passageiros de e para o terminal sem um motorista ao volante.
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A Waymo está colaborando com agentes da Autoridade Portuária de Nova York e Nova Jersey para realizar os testes, informou a empresa americana em uma publicação na rede X nesta quarta-feira.
A Waymo realiza esse tipo de teste em novos locais para coletar dados de mapeamento e treinar sua tecnologia autônoma nas condições de tráfego locais. O tempo necessário para começar a oferecer corridas pagas a passageiros varia conforme a regulamentação e a aceitação pública.
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Atualmente, a Waymo já opera viagens totalmente autônomas no aeroporto de Phoenix, também nos EUA, e deve começar a atender o aeroporto de San Jose, na Califórnia, ainda neste ano.
Estratégia focada em aeroportos
Oferecer serviços de transporte em aeroportos — e não apenas em centros urbanos — é um dos principais objetivos da empresa de carros autônomos.
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Passageiros de companhias aéreas podem representar uma importante fonte de receita, mas essa expansão exige coordenação estreita com as autoridades para evitar congestionamentos em áreas de embarque e desembarque movimentadas.
O anúncio sobre o Aeroporto de Newark se baseia no trabalho de mapeamento e nos testes de veículos da Waymo em Nova York, iniciados em julho. O Departamento de Transportes da cidade prorrogou a permissão de testes da empresa até o fim do ano.
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Sob essa autorização, a Waymo pode testar até oito de seus carros em Manhattan e no centro do Brooklyn, sempre com um especialista treinado ao volante.
A Waymo opera corridas em cinco cidades, incluindo São Francisco e Los Angeles. No entanto, ainda não poderá lançar um serviço comercial em Nova York, já que a cidade e o estado atualmente não oferecem licença para serviços de transporte comercial totalmente autônomos.

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