Mortos no Ninho do Urubu não importam para a Justiça
Três décadas e meia após a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), nascer e crescer no Brasil — em particular no Rio de Janeiro — continua um risco. Brasileirinhas e brasileirinhos seguem mais expostos à fome, à pobreza e até aos efeitos das mudanças climáticas — frio e calor extremos estão associados a maior mortalidade infantil, como atesta estudo recém-divulgado pela Fiocruz. Vivem em perigo, especialmente se pretos, periféricos, de baixa renda. Mortos, escancaram a impunidade que é traço do país, como aconteceu no caso das dez vítimas do incêndio na concentração do Flamengo, um ninho tornado armadilha. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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