 
        Ministra da Cultura vai ao Egito em meio ao debate sobre Lei do Streaming e recebe críticas e ironias: 'Eu falei faraó/Ê, faraó'
A viagem da ministra Margareth Menezes ao Egito entre hoje e terça-feira, num momento chave da discussão do relatório do projeto de lei que regulamenta o streaming no Brasil, produziu duas consequências nos últimos dias.
A primeira foi a irritação do meio audiovisual. 
Contrariados com o relatório do deputado Doutor Luizinho e irritados com o que consideram pouca atenção do Ministério da Cultura ao assunto, 220 importantes diretores, roteiristas e atores assinaram uma carta-manifesto enviada a Lula.
Nela, entre outras críticas, destacaram que o relatório "apresenta uma série de equívocos técnicos e conceituais e traz graves consequências para o futuro do nosso cinema,  pode ser votado no início de novembro, sem a devida escuta e pactuação – pior, sem considerar a opinião dos maiores interessados no tema: o setor audiovisual independente brasileiro."
A segunda consequência é uma chuva de ironias e chacotas por causa do destino da viagem de Margareth — o  Cairo onde vai participar da cerimônia de inauguração do "Grande Museu Egípcio". O maior sucesso da ministra como cantora é justamente a canção Faraó ("Eu falei faraó/Ê, faraó/Ê, faraó/Ê, faraó/Ê, faraó/Que mara-mara-mara-maravilha, ê/Egito, Egito, ê/Que mara-mara-mara-maravilha, ê/Egito, Egito, ê/Faraó, ó-ó-ó/Faraó, ó-ó-ó/Faraó, ó-ó-ó/Faraó, ó-ó-ó").
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