
Ao adiar indicação de Messias para o STF, Lula também faz cálculo eleitoral
A deferência de Lula a Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ao decidir ter uma conversa pessoal e presencial com o aliado antes de anunciar a escolha de Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal (STF), segue também uma lógica eleitoral, além do próprio cálculo político necessário para não melindrar o aliado Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) e garantir boa vontade na sabatina do Senado Federal. Tudo porque, com a eleição de 2026 se aproximando, o presidente precisa desatar um nó em Minas Gerais: a dificuldade de construir uma candidatura competitiva para o governo do estado no ano que vem. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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