A insuperável palavra dita

Devo admitir a inteligência de civis e militares que se empenham em dinamitar as estruturas culturais de um país logo na fase A de seus planos autoritários. Eles sabem o que fazem. O vírus do pensamento crítico que as artes espirram sobre suas plateias é mesmo uma praga de contágio imediato. Estou aqui há dias lutando contra uma ideia que, se mal escrita, poderá render desafetos desde que vi a luminosa atriz Ana Lúcia Torre no palco do Teatro Santos Augusta, em São Paulo, vivendo ela mesma e muitas outras na peça “Olhos nos olhos”. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

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