
Mudança na gestão do Estado tem de ir além das paixões
A nova proposta de reforma administrativa já desperta paixões, certezas e desconfianças. Como noutros momentos, formam-se trincheiras previsíveis: de um lado, os que repetem o “não vi e não gostei” — tudo errado, mais uma tentativa fadada ao fracasso. De outro, os entusiastas que proclamam “agora vai!”, como se toda mudança fosse, por si só, sinônimo de avanço. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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