Logo
Tudo que você precisa saber sobre as eleições em um só lugar

Homem é condenado a 35 anos por matar advogado a facadas na Bahia

13/10/2025 22:40 A Tarde - Política

O homem acusado de matar o advogado Gleidson Nery de Jesus, em Jaguarari, no norte da Bahia, foi condenado a 35 anos, 4 meses e 29 dias de prisão em regime fechado. O réu, identificado como Tiago Campos Teles, foi responsabilizado pelo crime de homicídio triplamente qualificado, cometido de forma premeditada e violenta, segundo o Ministério Público da Bahia (MP-BA).O julgamento foi realizado pelo Tribunal do Júri, que acolheu integralmente a denúncia do MP-BA. O órgão destacou que o crime teve: motivo fútil;foi praticado com meio cruel;e mediante recurso que impossibilitou a defesa da vítima.Crime planejado Gleidson Nery de Jesus, de 40 anos, era advogado atuante em Juazeiro e morador do distrito de Pilar, em Jaguarari. Ele foi encontrado morto com marcas de facadas no interior da própria casa.De acordo com as investigações, o crime ocorreu na manhã de 31 de agosto de 2024, por volta das 7h30, na casa da vítima, localizada no distrito de Pilar, em Jaguarari. O corpo do advogado foi encontrado no dia seguinte, 1º de setembro, dentro da residência.



Leia Também:

















Traficante se joga de prédio para tentar fugir da polícia na RMS




















Tigrinho? Jovem forja sequestro para extorquir família e pagar dívida de jogo




















Suspeito de assaltar e sequestrar delegada é preso em Salvador









Passo a passo do crimeConforme o MP-BA, o crime aconteceu da seguinte forma:Tiago Campos Teles invadiu a casa de Gleidson acompanhado de um adolescente, que também participou do crime..Após entrar no imóvel sem resistência da vítima, o criminoso aplicou um “mata-leão” no advogado, imobilizando-o até que perdesse a consciência.Em seguida, desferiu várias facadas, provocando a morte de Gleidson.O adolescente envolvido no crime teve participação ativa, segundo a denúncia. No entanto, por se tratar de menor de idade, as informações sobre o processo e a medida socioeducativa adotada estão sob sigilo judicial.

Fonte original: abrir