Gratuidade de bagagem: veja as regras de cada empresa aérea em buscador do GLOBO
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira, um projeto que proíbe a cobrança de bagagem de mão em voos domésticos do país. O texto prevê ainda que os passageiros poderão despachar gratuitamente uma mala. O projeto, agora, seguirá para o Senado. Mas, afinal, como são as regras atuais? O que o viajante pode ou não levar gratuitamente? O GLOBO criou um buscador com as informações das principais companhias aéreas, confira abaixo:
A ferramenta traz as informações de dez companhias, incluindo as três maiores brasileiras: Latam, Gol e Azul. Basta clicar o nome da empresa e checar o que é possível levar, de forma gratuita, a bordo. E, ainda, saber a dimensão das bagagens despachadas que, para a maioria das passagens compradas nas tarifas econômicas, hoje são cobradas.
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A lista das empresas que integram o buscador inclui companhias estrangeiras, a exemplo da americana American Airlines e da portuguesa TAP. É importante destacar que, fora do Brasil, diversas empresas descrevem o tamanho do volume pela soma do tamanho dos lados, ao invés de definir altura, largura e comprimento.
Por meio do buscador, o viajante poder consultar, por dimensões e peso, os volumes permitidos por cada uma das companhias como item pessoal e bagagem de mão, que são levados na cabine do avião, e como mala despachada, carregada no compartimento de carga da aeronave.
Todos parâmetros exibidos pelo buscador são relativos a passagens compradas em classe econômica. A depender da tarifa escolhida, a bagagem despachada pode estar incluída ou não. Em outras categorias, como executiva ou primeira classe, os limites para as bagagens costumam ser maiores.
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O texto aprovado pela Câmara prevê que, além de um item pessoal, como bolsas e mochilas, o passageiro pode levar, sem cobrança, uma bagagem de mão de até 12 quilos. No caso do volume a ser despachado no porão do avião, o limite de peso é de 23 quilos, também de forma gratuita.
A proposta da Câmara proíbe ainda a cobrança por marcação de assento padrão e o cancelamento da passagem de volta em caso de o passageiro faltar na ida.
A proposta da casa tramitava em paralelo a uma outra já aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, mas que previa gratuidade para bagagem de mão de até 10 quilos.
*Estagiário, sob supervisão de Danielle Nogueira
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