
Falta de monitores torna tornozeleira eletrônica sinônimo de impunidade
Nenhuma boa ideia resiste à má execução. É o que acontece com o uso de tornozeleiras eletrônicas para evitar a superlotação de penitenciárias. A partir de decreto presidencial de 2010, baixado no final do segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o monitoramento de presos passou a ser usado com mais frequência. Os detentos deveriam ser acompanhados à distância por equipes de profissionais de várias áreas — como assistentes sociais, psicólogos e advogados, segundo modelo definido pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen). Na verdade, como revelou reportagem do GLOBO, o monitoramento é falho ou inexistente. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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