 
        Veja quem são as liderenças do Comando Vermelho em Alagoas que estão no RJ
99 e Nem Catenga são apontados como lideranças do Comando Vermelho em Alagoas.
				
				
					Reprodução/Redes sociais
				
			
		
	    
	
	
			O Brasil parou para ver as cenas na megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão, ambos no Rio de Janeiro, na última terça-feira (28). A operação contra o tráfico, considerada a mais letal da história do estado, terminou com 121 mortos, sendo quatro policiais.Saiba quem são as lideranças do Comando Vermelho em Alagoas que estão na capital carioca. Não há informações oficiais se os suspeitos foram presos ou mortos durante a operação policial.Nem CatengaJosé Emerson da Silva, o Nem Catenga, de 40 anos, ostenta uma vida de luxo no Rio de Janeiro. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de Alagoas (SSP-AL), ele é o chefe da facção criminosa Comando Vermelho (CV) no estado, mas há seis anos está fora de Alagoas.Segundo o órgão, não pisa aqui. Nem Catenga está no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, de onde controla todo o negócio criminoso. E ele não é o único alagoano da quadrilha refugiado por lá.Nem tem mandados de prisão por tráfico de drogas, lesão corporal, homicídio e latrocínio.99, Cabra ou RafinhaCom vários apelidos, Kayo Nascimento de Magalhães, de 25 anos, é conhecido por “99”, “Cabra” ou “Rafinha”. Junto a Nem, ele é apontado como uma peça-chave nas atividades criminosas da facção em Alagoas.Segundo as investigações, Kayo atua nas cidades de Rio Largo, Satuba e Santa Luzia do Norte, todas na região metropolitana de Maceió, além da capital alagoana. Ele, inclusive, é suspeito de enviar o em Maceió, em 2024, no bairro da Cambona.Kayo tem mandados de prisão por tráfico de drogas, lesão corporal, homicídio e latrocínio.Primeira-dama do Crime
            
    
 
    
    
     
        
    
    
    
    
        
       
 
    
    
    
  
	
	    
		
			 
				
				
			
			
		
		
				
				
			
		
		
			
				
				
					Reprodução
				
			
		
	    
	
	
			Núbia Taciana Freire da Silva, esposa de Nem Catenga, saiu do papel de coadjuvante para gestora das atividades criminosas do marido. Moradores do Complexo do Alemão o casal é foragido da Justiça, mas comanda de longe uma rede criminosa que abrange tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio.Segundo a SSP-AL, Núbia é articulada, vaidosa e com presença frequente em fotos sorridente e bem vestida, ela coordena transações, orienta “laranjas”, antecipa ações policiais e atua como gestora de empresas de fachada.                                            Zé DirceuAlém de Nem Catenga, outro traficante conhecido como Zé Dirceu, que é o segundo na hierarquia da facção, também está no Alemão. Juntos, segundo a polícia eles decidem o rumo dos negócios ilícitos em Alagoas.
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