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MDB vira cabo eleitoral de Dantas para o STF

14/10/2025 21:01 GazetaWeb - Política

Ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União (TCU).
É forte no Palácio do Planalto a pressão do MDB do Senado para emplacar o ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União (TCU), como substituto de Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF). O partido emplacou Dantas no TCU com ajuda de Renan Calheiros, no governo Dilma Roussef, em 2014. O PT foi um dos derrotados naquela briga pelo TCU, por isso agora faz força para que a escolha de Lula recaia sobre “alguém de confiança”, mais à esquerda.


Fim da lista


Com chances modestas em Minas em 2026, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) está em campanha aberta pela vaga aberta no STF.

Favorito


Petistas afirmam que entre Pacheco e Dantas, Lula prefere mesmo Jorge Messias, o “Bessias”, ministro-chefe da Advocacia-Geral da União.

Veja bem


Para evitar indisposição no Senado, principalmente com o PSD, o MDB até sugere uma troca: Dantas no STF e Pacheco no TCU.

Na chuva


Lula tenta se livrar da pressão de Davi Alcolumbre (União-AP) por Pacheco estimulando sua candidatura ao governo mineiro.








































































Fernando Haddad (Fazenda) e Lula (PT) - (Foto: Ricardo Stuckert).



Carga tributária bate recorde e Lula quer mais



Relatório da oposição no Senado observa que o governo tenta “desesperadamente” aumentar a arrecadação, mas não cogita cortar os próprios gastos. Desde 2023, o governo petista e o ministro Fernando “Taxxad” Haddad já empurraram goela abaixo dos brasileiros ao menos 27 aumentos de impostos, fazendo a carga tributária total crescer um ponto percentual em um ano. “Recorde histórico”, lamenta o relatório.

Governo é custo


Entram na conta de Lula 27 reajustes de alíquotas, fim de isenções e medidas que dificultam a obtenção de créditos tributários.

População esfolada


O resultado da taxação de Lula e cia. é que a carga tributária subiu de 31,2% do PIB em 2022 para 32,3% em 2024, atingindo recorde histórico.

Muito mais por vir


A derrota de Lula na MP de “alternativa” ao IOF força o governo a apresentar novo pacote de medidas. Quase tudo aumento, claro.



Rir para não chorar


Viralizou o “tour” de Cleitinho (Rep-MG) pelo apartamento funcional de senador, em Brasília, cujos gastos ele denuncia. Os cinco quartos espantaram um eleitor: “Para que tudo isso? Assessores dormem aí?”. Unidades semelhantes são vendidas por cerca de R$3 milhões.

Plano Taxxad


Há chances de o ministro Fernando Haddad apresentar hoje (15) mais um pacotão de aumento de impostos para compensar a decisão da Câmara de deixar caducar a MP do IOF. Cortar despesas, que é bom...




Cada enxadada...


A oposição na Câmara chama atenção para os gastos do governo Lula (PT) com o seguro-defeso, pago a pescadores, que já disparou 49,4% em comparação a 2024. Foram R$6,3 bilhões nos últimos 12 meses.

Imposto gera dúvida


Dados do Google Brasil apontam que as buscas sobre “o que é o IOF” mais que dobraram no Brasil só entre quinta e sexta da semana passada: 170%. Em relação a 2024, buscas sobre o imposto triplicaram.




Longínquo


Para o deputado Osmar Terra (PL-RS), ministros do STF se distanciaram da democracia e “tornaram-se ‘seres iluminados’ que mesmo sem ter votos, passaram a decidir quase tudo o que era ‘melhor para o País’”.

Faltam votos


Ficou para hoje, se não mudar de última hora, outra vez, a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias. Sem ter certeza se vai conseguir fechar as contas no próximo ano, o governo pediu o adiamento no Senado.

Questão de perspectiva


Considerando a margem de erro de 2,4% do Paraná Pesquisas, os números de Geraldo Alckmin (PSB) para o governo de São Paulo (espontâneo) chegam a 4,4%. No copo vazio, Alckmin sai devendo 0,4%.


É o obvio


Levou mais de um mês para a Procuradoria-Geral da República jogar terra no pedido de prisão de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) feito por líder petista. A PGR diz o óbvio: o deputado não tem legitimidade para pedir.

Pensando bem...


...na Venezuela, que faz escola, a prisão (com espetáculo) e inelegibilidade de opositores precederam a “vitória” do ditador.

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