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União Brasil deve se livrar de ministro que prefere deixar o partido a largar boquinha

05/11/2025 21:01 GazetaWeb - Política

O ministro do Turismo, Celso Sabino | Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom / Agência Brasil
É difícil achar no União Brasil quem acredite que o Conselho de Ética do partido vá pegar leve para Celso Sabino e deliberar pela permanência do deputado na sigla. O processo foi aberto após Sabino se agarrar ao cargo de ministro do Turismo de Lula, contrariando ordens da Executiva Nacional para que todos os filiados entregassem os carros no governo petista. O desprezo por Sabino se dá, especialmente, pela aspiração do ainda ministro: disputar uma cadeira no Senado pelo Pará em 2026.


Conta não fecha


Sabino acha que se elege. Só que Lula deve apoiar o governador Helder Barbalho (MDB). E o PT já tem Beto Faro em fim de mandato.

Ministro sem-votos


Pesquisas que avaliam o humor do eleitorado paraense não trazem boa notícia para Sabino. O deputado Éder Mauro (PL), pontua muito mais.

Concorrência


Com chance de se mudar para o MDB, o ministro ainda terá outra dor de cabeça. Além de Barbalho, Chicão Melo (MDB) também quer o Senado.

Aviso prévio


A situação de Sabino no União Brasil já tem dia e hora marcados. Ele deverá tomar pé no traseiro na próxima segunda-feira (10), às 15h.









Presidente Lula ao lado do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski.
(Foto:Reprodução/EBC).



Lula nem Lewandowski lamentaram policiais mortos



A carta do governo do presidente Donald Trump ao governo do Rio de Janeiro, lamentando a morte de quatro policiais no confronto com narcoterroristas, chamou atenção para o fato de que, até agora, passados 9 dias desde o confronto no morro da Penha e Complexo do Alemão, Lula (PT) e nem Ricardo Lewandowski, ministro da Justiça e – valha-nos, Deus – Segurança Pública, cumpriram o papel de lastimar as mortes dos agentes da Lei ou de apresentar condolências às famílias.

Gentileza americana


A carta do governo Trump, gentilmente em português, foi assinada por James Sparks, do DEA, o departamento de combate ao narcotráfico.

A Lei sob ataque


A reação da esquerda, liderada por Lula, tem sido criticar policiais por reagirem ao ataque de batalhão de narcoterroristas fortemente armados.

Oligofrenia suspeita


“Especialista” dessa esquerda debiloide tingiu os cabelos de vermelho para recomendar pedradas contra bandidos armados de fuzis.



Prevaleceu o original


Renan Calheiros fez o diabo para roubar o protagonismo do deputado Arthur Lira (PP-AL) no projeto da isenção de IR para quem ganha até R$5 mil. Levantou suspeitas, atacou, pintou e bordou, mas, no final, o Senado aprovou o texto original, aprovado na Câmara por unanimidade.

Homenagem a Castro


O deputado Aluísio Mendes (Rep-MA) disse, no podcast Diário do Poder (vai ao ar nesta quinta, às 18h30, no YouTube) que o governador Cláudio Castro será homenageado na comissão da PEC da Segurança.




Isto foi para o lixo


A PEC de Lewandowski pretendia roubar autonomia dos Estados, mesmo sendo responsável apenas por 12% dos investimentos em segurança pública. Já os Estados respondem por 80% dos aportes.

Beneficiando bandidos


Chocou Marcel van Hatten (Novo-RS) o projeto antifacção de Lula. “Prevê até redução de penas para bandidos das organizações criminosas”, alerta o deputado que já anunciou voto contra a proposta.




Veja bem


Resposta malandra da assessoria de Lula esconde quanto custa a diária do petista que curte belos dias em iate no Pará. Dizem apenas “o preço médio da diária”, sai por R$2.647. Mas nada sobre a baita suíte do chefe.

Bafafá


Está uma confusão para a vaga do Senado em Santa Catarina. Jair Bolsonaro já disse que vai apoiar o filho Carlos e é simpático a Carol de Toni (PL). O governador Jorginho Mello (PL), que esteve com Bolsonaro, tem sinalizado apoio a Esperidião Amin (PP).

Pede música


Filipe Barros (PL-PR), que preside a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara, promete pegar pesado contra Ricardo Lewandowski, que não deu as caras na audiência. Foi o terceiro bolo.


Na espera


Só cresce a fila de políticos que tentam visitar o ex-presidente Jair Bolsonaro, em prisão domiciliar, em Brasília. O governador goiano e presidenciável Ronaldo Caiado (União Brasil) é um que está na lista.

Pensando bem...


...fala-se em isenção, mas bom mesmo era o governo se isentar de aumentar gastos.

Fonte original: abrir