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Prisões por desvio de dinheiro, policial penal morto e vaqueiro resgatado... veja o resumo da semana

19/10/2025 11:26 Imirante - Política

<p><a target="_blank" rel="noopener noreferrer" href="https://imirante.com/sao-luis"><strong>SÃO LUÍS</strong></a> – Veja o resumo das principais notícias mostradas aqui no Imirante.com ao longo da última semana, de 12 a 18 de outubro de 2025.</p><ul><li><a target="_blank" rel="noopener noreferrer" href="https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9fyb7ADTOGmgNGLn3n"><strong>Clique aqui para seguir o canal do Imirante no WhatsApp</strong></a></li></ul><p><strong>Domingo (12)</strong></p><p>[media :type="fotolegenda" :ref="805253" :title="Policial penal Dyego Mendes Ferraz morreu na noite desse sábado (11), em São Luís. (Foto: reprodução / redes sociais)" /]</p><p>O <a target="_blank" rel="noopener noreferrer" href="https://imirante.com/noticias/sao-luis/2025/10/12/policial-penal-e-diretor-geral-da-unidade-prisional-de-coroata-e-morto-em-sao-luis-caso-sera-investigado">policial penal Dyego Mendes Ferraz</a>, que atuava como diretor-geral da Unidade Prisional de Coroatá, foi morto após uma suposta discussão no trânsito, na noite desse sábado (11), no bairro da Forquilha, em São Luís.</p><p>Segundo informações preliminares, durante uma discussão de trânsito, o suspeito atropelou Dyego, que não resistiu aos ferimentos e morreu no local. O suspeito fugiu e é procurado pela polícia. Em nota, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) lamentou a morte do policial.<strong> </strong></p><p><strong>Segunda-feira (13)</strong></p><p>[media :type="fotolegenda" :ref="805715" :title="Ilha do Caju: empresa usa projeto ambiental para restringir acesso de moradores. (Foto: Pablo Monteiro/Intercept Brasil)" /]</p><p>A Ilha do Caju, localizada no município de Araioses, voltou ao centro de uma polêmica que envolve comunidades tradicionais, empresas privadas e o governo federal. O território, de cerca de 9 mil hectares, passou a ser tratado como “ilha privada” após um contrato de aforamento firmado entre a União e a empresa Ilha do Caju LTDA, pertencente ao empresário sueco Jimmy Furland e à esposa, a ex-modelo cearense Natália Furland, donos do hotel de luxo Casana, no Ceará.</p><p>A empresa pretende construir uma pousada de alto padrão com até 50 leitos e associar o empreendimento a um projeto de captura de carbono, o Blue Carbon (Carbono Azul), em parceria com a multinacional Ambipar, sediada em São Paulo.</p><p>Segundo apuração do Intercept Brasil, <a target="_blank" rel="noopener noreferrer" href="https://imirante.com/noticias/araioses/2025/10/13/empresarios-proibem-pesca-na-ilha-do-caju-para-erguer-novo-empreendimento-pescadores-denunciam">pescadores e catadores de caranguejo que vivem em comunidades da Reserva Extrativista Marinha do Delta do Parnaíba relatam estar sendo impedidos de acessar áreas de mangue</a>, praias e igarapés usados tradicionalmente para pesca e coleta. Denúncias indicam a presença de seguranças armados que ameaçam e intimidam moradores.</p><p>[media :type="fotolegenda" :ref="805716" :title="No município de Monção, os fiscais encontraram um vaqueiro que trabalhava há cerca de 15 anos em uma fazenda de criação de gado. (Foto: Divulgação)" /]</p><p>A Auditoria-Fiscal do Trabalho resgatou 10 trabalhadores rurais que viviam e trabalhavam em condições degradantes em três propriedades localizadas em municípios maranhenses. </p><p>No município de Monção, os fiscais encontraram um <a target="_blank" rel="noopener noreferrer" href="https://imirante.com/noticias/sao-luis/2025/10/13/vaqueiro-e-resgatado-apos-15-anos-em-fazenda-sem-direitos-trabalhistas-outras-nove-pessoas-tambem-foram-resgatadas">vaqueiro que trabalhava há cerca de 15 anos em uma fazenda de criação de gado</a>, sem qualquer vínculo formal. O trabalhador não recebia 13º salário, férias, FGTS nem adicional de um terço, e vivendo em condições extremamente precárias.</p><p>O homem dormia em um colchão velho e sujo, dentro de um cômodo improvisado, construído com tábuas, tijolos e uma porta feita de ripas e chapa de zinco. O espaço não possuía energia elétrica, banheiro nem sistema de esgoto, e a água para consumo era retirada de um poço sem proteção.</p><p>Segundo o MTE, os trabalhadores foram encontrados sem registro em carteira, sem direitos trabalhistas básicos e vivendo em locais insalubres, com estrutura precária e sem acesso à água potável, energia elétrica ou instalações sanitárias. As condições constatadas pelos auditores configuram situação análoga à escravidão,

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