Mortos em confronto com a PM em Maceió já haviam sido presos por crimes graves
Suspeitos morreram após operação da PM.
— Foto: Divulgação
Os três líderes do tráfico que morreram nesse sábado (25) em confrontos com policiais militares na Grota Alvorada, bairro do Antares, em Maceió, tinham trajetórias marcadas por crimes graves e reincidência. Baiano, Testa e Léo acumulavam passagens pela polícia e estavam ligados à atuação de facções armadas.Baiano, por exemplo, havia sido preso no início do mês pela ROTAM com mais de um quilo de maconha, uma pistola e munições. Ele foi liberado após audiência de custódia. Testa tinha um histórico ainda mais extenso: adulteração de veículos, roubo de carros com uso de arma de fogo e rompimento de tornozeleira eletrônica. Contra ele, havia um mandado de prisão em aberto.Léo também não era desconhecido das autoridades. Possuía registros por posse ilegal de arma, roubo, tráfico de drogas e rompimento de tornozeleira eletrônica.OperaçãoOs três morreram após operação desencadeada por meio de investigações da Diretoria de Inteligência (DINT), que identificaram a realização de uma suposta festa promovida por integrantes de facções criminosas. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), ao chegarem ao local, os policiais encontraram indivíduos armados e comercializando drogas. Durante a abordagem, houve intensa correria. Baiano”, apontado como líder da facção, reagiu efetuando disparos contra a guarnição. Os militares revidaram, e ele acabou sendo atingido. Socorrido, não resistiu aos ferimentos. Com ele, foi apreendido um revólver calibre 38 com todas as munições deflagradas. Enquanto isso, outros suspeitos fugiram e invadiram uma residência próxima. Uma segunda guarnição realizou acompanhamento e, ao entrar no imóvel, foi recebida a tiros. Léo e Testa reagiram à ação policial e foram atingidos. Socorridos, também não resistiram.
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