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Menino que perdeu mãe em feminicídio ganha nova casa

18/10/2025 23:11 Imirante - Política

<p>PEDRO DO ROSÁRIO — A história de Luís Fernando, de 7 anos, emocionou milhões de brasileiros e gerou uma grande mobilização nas redes sociais. <a target="_blank" rel="noopener noreferrer" href="https://imirante.com/noticias/brasil/2025/10/18/video-de-orfao-de-feminicidio-viraliza-e-comove-no-maranhao">O menino, que perdeu a mãe vítima de feminicídio</a>, recebeu com os irmãos uma nova casa para recomeçar a vida com mais segurança e dignidade.</p><p>O imóvel foi construído graças à união de pessoas de diferentes regiões do país, que se sensibilizaram com a frase dita pelo garoto ao chegar ao local onde antes morava com a mãe: “Eu pensei que mamãe estava aqui”.</p><h2>Corrente de solidariedade emocionou o país</h2><p>A repercussão do caso foi imediata. Em poucos dias, doações começaram a chegar de várias partes do Brasil. Com o apoio de voluntários e instituições, a família agora conta com um lar seguro e mobiliado. Entre as doações recebidas estão móveis e eletrodomésticos novos, roupas, alimentos, materiais de construção e apoio financeiro para manutenção do lar.</p><h2>Um recomeço para Luís e seus irmãos</h2><p>A entrega da nova casa foi marcada por muita emoção. Ao entrar no novo lar, Luís Fernando ficou surpreso e emocionado com o que viu. A ação coletiva garantiu mais conforto e segurança para a família, que tenta se reerguer após a tragédia.</p><p>O caso continua comovendo pessoas em todo o país, e a rede de apoio promete acompanhar a família nos próximos meses para garantir que os irmãos tenham acesso a educação, saúde e proteção.</p><h2>Entenda o caso</h2><p>Um vídeo emocionante de um menino de Pedro do Rosário, no Maranhão, que perdeu a mãe, Cirani Lopes Ferreira, vítima de feminicídio, viralizou nas redes sociais ao mostrar a dor da infância marcada pela tragédia. Cirani foi morta a facadas pelo companheiro em fevereiro, que morreu em confronto com a polícia, deixando o menino e o irmão órfãos. A repercussão do caso mobilizou a sociedade: doações permitiram que a família comprasse uma casa própria, e projetos como o “Órfãos do Feminicídio: Sem Desamparo”, do Ministério Público do Maranhão, oferecem apoio psicológico, jurídico e social. Especialistas alertam para os impactos duradouros da perda materna, enquanto o estado busca medidas de proteção, diante dos 42 casos de feminicídio registrados em 2025.</p><p> </p><p> </p>

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