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Influenciadora revela que já fez mais de 50 cirurgias plásticas e não se incomoda com críticas: 'Tenho fobia de academia'

15/10/2025 16:56 O Globo - Rio/Política RJ

A influenciadora Ju Isen afirma, em entrevista à revista Velutte, que é constantemente atacada nas redes sociais por falar abertamente sobre os procedimentos estéticos que realiza. Segundo ela, isso nunca foi um problema, já que prefere ser transparente a esconder o que faz.
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Ela diz que sempre que publica algo sobre procedimentos estéticos recebe uma enxurrada de comentários chamando-a de plastificada ou exagerada. Ela afirma que não se incomoda mais com esse tipo de crítica e que prefere a sinceridade a fingir naturalidade.
“No começo eu até me chateava, porque as pessoas falavam como se eu tivesse cometido algum erro. Hoje eu vejo que ser chamada de plastificada não é ofensa, é apenas o reflexo de alguém que assume o que faz”, disse.
Ju destaca que já realizou mais de 50 cirurgias plásticas, entre elas lipoaspiração, rinoplastia e o procedimento fox eyes, e que não tem vergonha de falar sobre isso. “Eu gosto de mudar, gosto de me ver diferente e acho que não tem nada de errado nisso. Cada um tem o direito de buscar a aparência que o faz feliz”, completou.
Ela conta que, além das críticas, também lida com a chamada gymnofobia, o desconforto em frequentar academias. Ju diz que nunca se sentiu à vontade nesses espaços e que prefere cuidar do corpo de outras formas.
“Eu tenho essa fobia de academia, não gosto do ambiente e nunca consegui me adaptar. Hoje mantenho minha forma com exercícios de resistência e acompanhamento profissional, fugindo totalmente do ambiente das academias”, afirmou.
Ju diz que as mulheres ainda são muito mais cobradas que os homens quando o assunto é aparência. Segundo ela, a sociedade continua exigindo que a mulher envelheça perfeita, enquanto os homens são elogiados por sinais que nelas seriam criticados.
“Se um homem faz procedimentos estéticos, dizem que ele está se cuidando. Quando é uma mulher, chamam de exagero. Existe uma cobrança constante para que a gente mantenha a juventude, como se envelhecer fosse um erro”, conclui.

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