IA tem de ser democratizada
Outro dia, duas visões do Brasil se chocaram na minha cabeça. De um lado, minha mãe, orgulhosa, exibindo seus novos domínios digitais — Instagram, Zapzap, TikTok. Ela me manda áudios de cinco minutos, sabe mais da minha vida pelas redes do que eu mesmo e se acaba de rir com vídeos virais. Detalhe: uma mulher semianalfabeta, mas fluente no toque da tela. Do outro, em Salvador, a formatura dos jovens do projeto CrIAtivos da Favela — parceria da Favela Filmes, Instituto Heineken, Rede Bahia e governo estadual. Dezenas de talentos concluindo uma formação de ponta, com o brilho de quem se sente pronto para o mercado audiovisual. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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