
Empresa de Virginia pode ser proibida de vender produtos
Ministério Público (MP) entrou com uma ação na Justiça contra a marca de cosméticos Wepink.
Reprodução/Instagram/@virginia
O Ministério Público (MP) entrou com uma ação na Justiça contra a marca de cosméticos Wepink, da influenciadora Virginia Fonseca, pedindo que a empresa interrompa as vendas realizadas por meio de lives nas redes sociais. O pedido inclui outras medidas emergenciais para proteger os consumidores.A solicitação foi feita em tutela de urgência, recurso que permite decisões rápidas antes do fim do processo, quando há risco de danos imediatos. Segundo a Promotoria de Defesa do Consumidor, a empresa acumula mais de 90 mil reclamações no Reclame Aqui apenas em 2025, conforme divulgado pelo Bom Dia Goiás, da Rede Globo.Entre as principais queixas estão produtos não entregues, atrasos de até sete meses em entregas, dificuldade para reembolso, atendimento automatizado ineficaz e remoção de críticas nos perfis da marca.O Ministério Público pede indenização de R$ 5 milhões por danos morais coletivos e solicita que os consumidores prejudicados sejam ressarcidos individualmente. A ação ainda prevê multa diária de R$ 1 mil caso as determinações não sejam cumpridas.O processo inclui provas de que sócios da empresa admitiram em live ter vendido mais produtos do que havia em estoque, o que pode configurar publicidade enganosa.Veja a matéria completa em Metrópoles
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