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Cirurgião plástico de celebridades comenta calvície do príncipe William: 'Ainda pode realizar transplante capilar'

08/11/2025 19:09 O Globo - Rio/Política RJ

O cirurgião plástico Dr. Antonio Ruston, conhecido por atender nomes como Bruno Gagliasso, Sérgio Guizé, Paulo Vilhena e Thammy Miranda, voltou a chamar atenção nas redes ao comentar um caso que mobiliza o interesse de muita gente há anos: a calvície do príncipe William. Em visita ao Brasil, por ocasião da COP30, o príncipe passou pelo Rio de Janeiro e viajou para Belém. Na cidade, visitou o Cristo Redentor, andou de barco e até jogou vôlei na praia, atraindo atenção dos cariocas e rendendo muitos comentários nas redes sociais.
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Em um vídeo publicado em suas redes, Ruston usa o visual do príncipe como ponto de partida para falar sobre os diferentes estágios da calvície e as opções de tratamento, explicando sobre o caso do herdeiro britânico.
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"O que que ele poderia fazer, além de transplante capilar ou procedimentos estéticos radicais. Em primeiro lugar, raspar as laterais e atrás. Fica muito melhor porque a estética capilar tá relacionada à homogeneidade. Então, deixando as laterais mais longas e aparentes, a parte superior calva se destaca muito, ficando heterogêneo e isso envelhece demais", ensinou o médico, especialista em transplante capilar há mais de 20 anos.
Conhecido por sua calvície precoce, que começou a dar sinais quando ele ainda tinha 20 anos, William não vê problemas em fazer piada com a própria calvície. A informação foi revelada por Grant Harrold, ex-mordomo da Família Real Britânica, em um livro de memórias. O ex-funcionário da realeza contou na obra como testemunhou uma brincadeira do primogênito do Rei Charles III sobre seus problemas capilares.
Segundo Ruston, o segredo de uma bom tratamento é "respeitar a homogeneidade e não criar desenhos artificiais.” Mas ele reconhece que nem todo mundo se incomoda com perda de cabelo. “Alguns dizem que na família real não se podem fazer procedimentos estéticos radicais”, comentou o médico, que aproveitou para alertar sobre a importância da prevenção.
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Guito Moreto / Agência O Globo
“A calvície pode evoluir rapidamente e é totalmente imprevisível. Se ele tivesse feito tratamento clínico desde jovem, não teria chegado ao grau atual".
Segundo o médico, William ainda pode procurar um transplante capilar, se desejar. "Se ele tivesse procurado um profissional da área aos 28 anos, em que ele estava apenas com uma rarefação frontal, o que que iria acontecer? Provavelmente iam descer demais o hairline, serem muito agressivos, fazerem uma superdensidade, pontos temporais, como estão fazendo na grande maioria dos casos. E a calvície dele ia evoluir no meio e na coroa, ele ficaria com esse efeito tiara, que eu vivo repetindo aqui, sem a área doadora para cobrir o meio e a coroa com a mesma densidade da frente".

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