Após tarifaço, direita busca adesão de Trump à pauta da segurança, mas população rejeita intervenção
Depois do tarifaço dos Estados Unidos, considerado tiro no pé do bolsonarismo que ajudou a reabilitar a popularidade do governo Lula, parte da direita brasileira tenta agora uma adesão de Donald Trump à pauta da segurança pública, após megaoperação da polícia fluminense que resultou em 121 mortes. O movimento para “virar a página” do desgaste anterior inclui sinalizações públicas da família Bolsonaro e a busca do governo Cláudio Castro (PL) para que o Comando Vermelho seja considerado uma organização terrorista pelos americanos. A equiparação das facções a terrorismo vem sendo a principal bandeira da oposição, embora especialistas apontem riscos como inibir investimentos, expôr vítimas a sanções, além de brechas para intervenção estrangeira no país, ideia refutada pela maioria da população segundo a última pesquisa Genial/Quaest. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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