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Megaoperação no Rio de Janeiro pode afetar a Bahia; entenda como

29/10/2025 18:13 A Tarde - Política

O Rio de Janeiro está em estado de guerra desde a deflagração da Operação Contenção, que mobilizou cerca de 2,5 mil policiais para deter criminosos ligados ao Comando Vermelho (CV) na última terça-feira, 28. Até o momento, 130 pessoas foram baleadas e ao menos 60 suspeitos foram presos.Entre os criminosos capturados, 16 eram baianos, porém um acabou não resistindo aos ferimentos e morreu. De acordo com o Portal MASSA!, integrantes de vários locais da Bahia foram convocados para reforçar a facção na guerrilha que acontece no Rio de Janeiro.Efeito nacionalPor mais que a ação ostensiva venha acontecendo no estado do Rio de Janeiro, o conflito armado pode afetar outros estados do Brasil, como a Bahia por exemplo. De acordo com o especialista em Segurança Pública, Luciano Pontes, os traficantes podem sair do Rio de Janeiro e buscar refúgio nas regiões Norte e Nordeste do país, aponta o Portal MASSA!."A Bahia se assemelha ao Rio, principalmente no aspecto geográfico. O Rio tem um relevo acidentado, com morros e baixadas — Salvador também. Aqui hoje temos vários territórios que já estão tomados pelas facções. Infelizmente, a polícia não tem condições hoje de fazer incursões nesses bairros que não sejam com um aparato de guerra", iniciou.

































































Presos da Operação Contenção




|  Foto: Mauro PIMENTEL / AFP










Ainda segundo o pesquisador, o alto número de criminosos do CV presos ou mortos durante as ações representa somente um “enfraquecimento temporário”, e que a facção deve reestruturar antes de buscar um contra-ataque.



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"De imediato, as facções não vão partir para ações. Elas deixam acalmar um pouco para depois tentarem recuperar o patrimônio perdido. Claro que agora vão contar com a narrativa de que ‘só inocente morreu’", detalhou.Reflexo na BahiaTal fato também foi ressaltado pelo pesquisador de Segurança Pública e professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Misael França. Ele salientou que a morte e captura do

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