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Médicas formadas no HSJosé conquistam Título de Especialista em Medicina Intensiva pela AMIB

08/12/2025 15:16 G1 SC

O Hospital São José celebra a aprovação das médicas Dra. Janaína Ferreira Sprícigo e Dra. Andressa Santana na prova de Título de Especialista em Medicina Intensiva (TEMI), concedido pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB). Ambas são egressas da Residência de Medicina Intensiva da instituição e, ao conquistarem uma das certificações mais importantes da especialidade, fortalecem ainda mais a qualidade do ensino, da prática e da estrutura oferecida pelo hospital. Além de reconhecer a trajetória individual das profissionais, o resultado evidencia a robustez de um serviço que investe continuamente em formação, tecnologia e cuidado seguro.
De acordo com Dra. Janaína Ferreira Sprícigo, a prova da AMIB é exigente e avalia competências técnicas e práticas importantes para a condução de pacientes críticos. Ela destaca também que a aprovação consolida o compromisso que o hospital mantém com uma medicina intensiva atualizada, ética e responsável. Para ela, a rotina vivida no HSJosé, que alia discussão multiprofissional, supervisão qualificada e contato com casos complexos, foi determinante para alcançar esse resultado. “A prova exige preparo, maturidade e segurança. A vivência dentro da UTI do HSJosé, com sua estrutura, sua equipe e sua forma de trabalhar, contribuiu diretamente para essa conquista. É uma certificação que consolida o compromisso que aprendemos aqui de oferecer uma assistência baseada em evidências e alinhada às melhores práticas”, reforça a médica.
A mesma opinião é compartilhada por Dra. Andressa Santana. “A residência no Hospital São José foi decisiva para minha titulação. A formação aqui oferece contato intenso com casos graves, complexos e variados, além de um volume assistencial que exige raciocínio rápido e tomada de decisão precisa. Isso fez toda a diferença na preparação para uma prova desse nível e na minha formação como intensivista. Aqui existe uma equipe altamente engajada, composta por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e técnicos que realmente se envolvem com o cuidado do paciente. As decisões são discutidas, os casos são analisados em conjunto e o atendimento é individualizado. A UTI não funciona no automático. Existe discussão de caso, troca real de conhecimento e compromisso com desfecho. Outro grande diferencial é o volume e a complexidade dos pacientes atendidos, o que gera uma curva de aprendizado rápida e sólida, tanto para residentes quanto para a equipe como um todo. Tenho muito orgulho de ter sido formada aqui e hoje fazer parte dessa equipe”, aponta a especialista.
Médicas HSJosé
Divulgação
Importância do serviço de terapia intensiva
A conquista das médicas também abre espaço para evidenciar a força do serviço de terapia intensiva do hospital. Com 40 leitos distribuídos em quatro unidades, a UTI do HSJosé é referência regional no atendimento de média e alta complexidade. A estrutura tecnológica, o volume expressivo de pacientes e a atuação integrada entre os profissionais tornam o setor um dos mais completos da região.
Segundo o coordenador da UTI, Dr. Felipe Dal Pizzol, o grande diferencial do serviço está na presença contínua de especialistas. Ele explica que, ao contrário de muitos hospitais, o HSJosé conta todos os dias com médicos intensivistas dedicados exclusivamente à avaliação e à condução dos pacientes críticos. “Temos especialistas na UTI sete dias por semana, e em vários períodos contamos com dois intensivistas para garantir avaliações mais completas. Isso muda completamente a dinâmica do cuidado, porque decisões importantes são tomadas de forma rápida, segura e embasada”, afirma.
O médico ressalta ainda que a UTI tem uma equipe multiprofissional qualificada, composta por enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas e outros profissionais especializados em terapia intensiva. Segundo ele, todos os pacientes são discutidos diariamente por toda a equipe, o que permite uma abordagem integrada, sensível às múltiplas necessidades de cada pessoa internada. “A discussão multiprofissional diária garante que o paciente seja visto como um todo. Não é apenas a doença que importa, são suas condições clínicas, funcionais, nutricionais e emocionais. Esse acompanhamento conjunto potencializa resultados e melhora a segurança”, destaca.
Outro ponto ressaltado por Dr. Felipe é o conjunto de tecnologias de alta complexidade disponível no hospital, que inclui sistemas avançados de monitorização, ventiladores modernos, dispositivos de terapia renal substitutiva e recursos que permitem análise precisa da condição clínica do paciente. Ele explica que o grande volume de casos, associado à diversidade de especialidades atendidas, traz experiência e maturidade à equipe. “Somos uma UTI com movimento intenso e casos de alta complexidade, tanto clínicos quanto cirúrgicos. A experiência acumulada por lidar com situações tão variadas aumenta a capacidade da equipe de conduzir os casos mais desafiadores com segurança”, afirma.
Qualidade assistencial
A UTI do HSJosé também investe

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