Luto é amor que não tem mais onde ir
<p>[media :type="fotolegenda" :ref="803636" :title="No&nbsp;<strong>Grupo de Acolhimento Luto pela Vida</strong>, do Complexo Salvatore, acompanhamos muitas histórias como essa. &nbsp;Foto: Divulgação" /]</p><p>O luto é, acima de tudo, uma prova silenciosa de amor. É a marca deixada por alguém que partiu e ainda vive em nós, mesmo quando não há mais abraços, risos ou conversas compartilhadas.</p><p>Recebi uma carta uma vez de um enlutado que havia perdido a sua esposa e que, com sua autorização, costumo ler em alguns encontros:</p><p><i>"Sinto sua falta a cada manhã. Procuro você nas coisas pequenas: na xícara de café que você adorava, nas músicas que nos faziam rir, nos livros que amávamos. Não posso mais te tocar, mas ainda posso te amar. E meu luto é essa prova, esse amor que não tem mais aonde ir."</i></p><p>Essa carta sintetiza algo que todos que amam profundamente experimentam: o&nbsp;<strong>luto não é fraqueza</strong>, nem sinal de que precisamos “seguir em frente” rapidamente. Ele é a continuação do vínculo, a memória viva do amor que se foi fisicamente, mas permanece no coração.</p><p>No&nbsp;<strong>Grupo de Acolhimento Luto pela Vida</strong>, do Complexo Salvatore, acompanhamos muitas histórias como essa. Ali, o luto é acolhido, compartilhado e compreendido. Caso você sinta necessidade de vivenciar esse espaço — sendo cliente ou não do Complexo Salvatore —, pode participar conosco. Basta enviar uma mensagem para o WhatsApp&nbsp;<strong>98 2109 3999</strong>.</p><p>O luto, afinal, não é apenas dor. É&nbsp;<strong>amor que ainda pulsa</strong>, lembrança que guia, memória que conforta. Aceitar essa verdade é, muitas vezes, o passo mais profundo e curador que podemos dar.</p><p>[media :type="fotolegenda" :ref="803632" :title="Paula Goulart. Divulgação" /]</p><p>Especialista em Luto, CEO do Complexo Salvatore, mãe e empresária, dedica sua trajetória a transformar a forma como acolhemos e vivemos o luto e ressignificamos a dor.</p><p>&nbsp;</p>
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