Homem confessa ter abusado sexualmente da filha de 13 anos após ser preso em Balsas

<p><a target="_blank" rel="noopener noreferrer" href="https://imirante.com/balsas">BALSAS</a> - Um homem foi preso na manhã desta quarta-feira (15), suspeito de abusar sexualmente da própria filha, de 13 anos, no município de Balsas, a 810 km de São Luís. Ele foi preso em cumprimento a um mandado de prisão preventiva e confessou o crime em depoimento à Delegacia Especial da Mulher (DEM) de Balsas, detalhando como praticava os abusos.</p><ul><li><a target="_blank" rel="noopener noreferrer" href="https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9fyb7ADTOGmgNGLn3n"><strong>Clique aqui para seguir o canal do Imirante no WhatsApp</strong></a></li></ul><p>De acordo com a delegada Ana Marisa Barbat, da DEM de Balsas, o crime aconteceu em 2024 e só foi descoberto após uma tia da vítima ter contato com a adolescente, que, na época, morava com o pai em uma fazenda. A mulher percebeu que a menina estava fraca e negligenciada, e pediu autorização ao pai para que ela fosse até a cidade e recebesse cuidados. Após ser levada pela tia, a adolescente reencontrou a mãe e revelou os abusos que vinha sofrendo por parte do pai.</p><p>Diante desse cenário, a mãe da adolescente procurou a delegacia, que acolheu a vítima, a encaminhou para exames e iniciou a investigação, que resultou na prisão do pai. A delegada Ana Marisa Barbat ressalta a importância da atenção dos adultos para combater casos de violência.</p><p>"Essa tia percebeu que a menina estava com um comportamento estranho: muito quieta, muito triste, isolada. Alguns dias depois, a mãe chegou, e assim que a criança a viu, desabou em choro e contou todos os abusos que vinham sendo praticados pelo pai, com habitualidade. Nós acolhemos a vítima, encaminhamos para exames e realizamos todos os procedimentos. É importante destacar o olhar atento de familiares e vizinhos para dar voz a essas vítimas, pois muitas crianças estão inseridas em contextos nos quais não sabem como pedir ajuda. Elas precisam de adultos com um olhar empático, que levem esses casos à Delegacia da Mulher. Aqui, nós investigamos, representamos pelas prisões e conduzimos os casos ao Judiciário", afirmou a delegada.</p>

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