Suibi chega a Ipanema: Sei Shiroma amplia sucesso do restaurante japonês com o pai, Mike

A vida profissional de Sei Shiroma, nova-iorquino que toca casas de sucesso no Rio — a rede de pizzarias Ferro e Farinha e o asiático Suibi — mistura-se com a de seu pai, Mike Atsuo Shiroma, chef japonês que por décadas esteve à frente de um oriental de sucesso em Nova York. Também se chamava Suibi, tal qual o asiático que o filho abriu no Leblon e, dois anos depois, mudou-se para Ipanema. Está em uma casa de 200 metros quadrados na Joana Angélica, com 80 lugares e dois pisos, sendo um só para a cozinha. Sushi bar embaixo e mesas pela calçada.
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No cardápio, mais opções de pratos quentes, como os peixes empanados
Rodrigo Azevedo
Comparada à loja do Leblon, a novidade soa superlativa. E, afinal, o pai entrou em cena. “Quando o Sei me chamou para trabalhar no Suibi, eu desanimei com o tamanho da casa do Leblon. Falei que quando ele abrisse ‘um restaurante de verdade’, trocaria Nova York pelo Rio. Agora troquei”, conta Mike, de 78 anos, novo (e feliz) morador do Leblon.
Pai e filho agora tocam juntos o Suibi, no coração de Ipanema
Rodrigo Azevedo
No cardápio, bossas novas como o gergelim torrado e amassado com pilão, que exala perfume pelo salão. Os quentes cresceram e apareceram: gyu katsu karê, tiras de fraldinhas à milanesa com molho curry japonês (R$ 76); gyozas seladas na chapa, com recheio de wagyu no shoyu, saquê e gengibre (R$ 51); e o KFC, sobrecoxa na farinha de batata (R$ 51).
Os “lámens” são servidos em versões, que mudam a cada dia
Rodrigo Azevedo
Lámens variados a cada dia e toda a sorte de peixes frescos do sushibar. “Sei é consistente e tem personalidade no que faz”, afirma a chef Monique Gabiatti, do Polvo Marisqueira.
Tudo em nome e com o nome do pai.
Casa de 200 m² na Joana Angélica, com dois pisos (sendo um exclusivo para a cozinha) e capacidade para 80 pessoas
Rodrigo Azevedo

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