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Ex-soldado que matou cabo será transferido para presídio comum

13/12/2025 00:00 GazetaWeb - Política

Ex-soldado que matou cabo será transferido para presídio comum.


Reprodução








O Exército Brasileiro concluiu, nesta sexta-feira (12/12), o procedimento administrativo instaurado contra o soldado Kelvin Barros da Silva (foto em destaque), de 21 anos, suspeito de matar a cabo Maria de Lourdes Santos e atear fogo no corpo dela em um quartel em Brasília.Ele foi excluído da Força, “a bem da disciplina”. O Batalhão de Polícia do Exército de Brasília, unidade onde o militar encontra-se preso desde sexta-feira (5/12), foi oficialmente comunicado da decisão. Kelvin deve ser transferido para o Complexo Penitenciário da Papuda nos próximos dias. O agora ex-soldado cumpre prisão preventiva.A exclusão foi formalizada junto à Vara de Execuções Penais e à Justiça Militar, com a solicitação de vaga e autorização para o recambiamento do ex-militar ao sistema prisional comum, conforme os trâmites legais.Procurado pela reportagem, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) informou que, até o momento, não há decisão da Vara de Execuções Penais referente ao ingresso de Kelvin no sistema penitenciário comum.Entenda o casoO ex-soldado confessou ter matado a cabo da mesma instituição Maria de Lourdes Freire Matos, 25 anos.O crime foi cometido em 5/12, no 1º Regimento de Cavalaria de Guardas (RCG), que fica no Setor Militar Urbano de Brasília.A vítima foi vista pela última vez na fanfarra, na companhia de um soldado, então suspeito, que não foi encontrado no local.Os policiais partiram em busca de Kelvin Barros, que foi localizado e confessou a autoria do crime.Assassino confessoKelvin, então, relatou que os dois mantinham uma relação extraconjungal e que houve uma discussão por parte da cabo que escalou para uma briga corporal. A cabo, segundo ele, sacou uma pistola e o ameaçou.Veja a matéria completa em Metrópoles

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